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"A Tristeza do Rei" (1952), Henri Matisse |
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"A Alegria de Viver" (1905-6), Henri Matisse |
A consciência crescente
do nosso desaparecimento,
e a da não existência de uma eternidade
possível para o nosso eu,
acelera e muito a extinção, as mutações
e a criação de novas formas.
*
(Era mais fácil conservar as antigas formas, quando havia a crença de que éramos sempre os mesmos, e nos parecia garantida a permanência da identidade pelo tempo afora.)